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1 Clara Menéres _ Gárgula _ 1994

Fonte em pedra, da autoria da escultora Clara Menéres, colocada na parede do topo nascente do lago existente na fachada norte do Edifício Central. Obra em pedra lioz oriunda da zona de Pero Pinheiro denominada Gárgula, em forma de língua. Tem cerca de 0,80 cm de comprimento, apoiada em bloco de pedra de forma trapezoidal com 3,20m de altura, base maior com 1,70m e a menor com 1,20m. O bloco de pedra pesa 3.200 kg e a língua 600Kg.
2 Fernando Conduto _ Sem Título _ 1993

Escultura metálica, da autoria do escultor Fernando Conduto, s/ título, destinada ao jardim Norte da nova Sede. Peça em aço corten assente em pilar de betão armado, revestido a pedra lioz oriunda da zona de Pero Pinheiro. Escultura com cerca de 2,50 m de comprimento e pilar com 6 m de altura e 0,80 cm de diâmetro.
3 Lagoa Henriques_ Secreta Mensagem 1989

Motivo escultórico, da autoria do escultor Lagoa Henriques. Destinado ao lago do jardim na fachada Norte do Edifício. Constituído por duas estátuas em bronze à escala humana e bloco de pedra do tipo rocha metafórmica proveniente da zona de Borba com 1,27 x 0,70 x 0,90.
Fotografia: Câmara Municipal de Lisboa / Departamento de Marca e Comunicação
4 Chaminé _ Pré-existência

Chaminé pertencente ao complexo fabril Companhia das Fábricas de Cerâmica Lusitânia. Estrutura em tijolo, de grandes dimensões, que representa a atividade da antiga fábrica de cerâmica, conservada pela Caixa Geral de Depósitos. À semelhança da chaminé, houve intenção de preservar dois fornos contínuos de modelo Hoffman, que representavam, na época, uma inovação tecnológica, significativa em Portugal. Infelizmente, não obstante o esforço para os manter, acabaram por ruir durante o processo de construção do edifício.
5 Júlio Resende _ Do caos à organização em busca do rectângulo de oiro _1987

Tapeçarias (tríptico), da autoria do pintor Júlio Resende, destinadas ao topo Norte do Grande Átrio do Edifício Sede. O tríptico é constituído por 3 peças com 5,29 m x 2,69 m cada, intitula-se “Do caos à organização em busca do rectângulo de oiro” e foi executado na Intage – Indústrias de Tapeçarias Come & Prata, Lda., na Maia. Define-se como tipo Gobelin com teia em fio de linho e superfície em 100% de pura lã da Nova Zelândia. As peças foram adjudicadas (conceção e fornecimento) ao pintor em 17 de dezembro de 1987.
6 Ascânio Monteiro _ Sem Título> _ 1993

Escultura metálica, da autoria do escultor Ascânio Martins Monteiro, colocada no Grande Átrio é constituída por perfis retangulares em alumínio anodizado. Tem cerca de 3,55 m de altura, base triangular com 4,20m no seu maior lado. Pesa aproximadamente 800Kg.
7 Manuel Rosa _ Sem Título _ 1985

Manuel Rosa (Beja, 1953) concluiu o curso de Escultura na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa e foi aluno e colaborador do escultor João Cutileiro. Apresentou o seu trabalho pela primeira vez em 1981 (no Simpósio de Escultura em Pedra de Évora), expondo individualmente desde 1984. Concretizou diversos projetos de arte pública, sendo igualmente reconhecido enquanto editor (foi o principal responsável pela Editora Assírio & Alvim). Representativa do início da sua produção artística, a obra Sem título (1985) foi adquirida à Galeria Hugo Lapa, integrando a Coleção da CGD em 1997.
8 Graça Costa Cabral _ Cativos Naturais 1985

Graça Costa Cabral (Ponta Delgada, 1939 – Lisboa, 2016) fixou-se em Lisboa em 1947, onde frequentou o curso de Escultura da Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa. Em 1972 foi cofundadora do Ar.Co-Centro de Arte e Comunicação Visual, projeto a que se dedicou como professora e membro da Direção. Realizou a sua primeira exposição individual em 1983 (Galeria Quadrum) e participou em inúmeras exposições coletivas. A sua produção artística inclui escultura, pintura e desenho. A obra Cativos naturais foi incorporada na Coleção da CGD em 1985, tendo sido adquirida à Galeria Valentim de Carvalho.
9 Moisés Preto Paulo _ Batalos-Sesmos 1985

Moisés Preto Paulo (Almada, 1963) estudou Escultura na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa. É sócio fundador do Centro Internacional de Escultura – Odrinhas, em Sintra, coordenando, desde 1993, os cursos de “Iniciação à Pedra”. Expõe coletiva e individualmente desde 1987, tanto nacional como internacionalmente, trabalhando fundamentalmente o mármore e as pedras ornamentais.
10 Arsénio Cordeiro _ Pavimento decorativo

O efeito cénico do Átrio Central vive também do jogo geométrico e cromático do pavimento, que foi desenhado pelo próprio arquitecto do Edificio Arséno Cordeiro. O recurso ao revestimento pétreo insere-se numa lógica compositiva, mas também de paleta de materiais que se estende a outras partes do edificio. Deste modo, procurou-se estabelecer um diálogo coerente entre as diversas realidades integrantes do projecto. São três os materiais pétreos que integram o pavimento: Verde Donai (calcário cristalino); Lioz (calcário) e Vidraço de Molianos (Calcário).
11 Luís Cruz _ Fogo e chamas _1988

Luís Cruz (Ferreira do Zêzere, 1958) iniciou o seu percurso artístico como gravador (na importante Gravura – Cooperativa de Gravadores Portugueses), mas tem-se dedicado sobretudo ao domínio da Escultura (na qual se formou, na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa. A sua obra tem sido especialmente marcada pela realização de obras públicas e complementada pela prática do desenho.
12 Cristina Ataíde _ Caixa III _ 1990

Cristina Ataíde (Viseu, 1951) é autora de uma obra multifacetada, que cruza pintura, escultura, desenho, fotografia, instalações e arte pública. Formada em Escultura pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, também aqui frequentou o Curso de Design de Equipamento. Expõe com regularidade desde 1984, privilegiando grandes instalações e obras site-specific. Caixa III (1990) foi incorporada na Coleção da CGD em 1994, através da Galeria Diferença.
13 Rui Matos _ Sem Título _ 1986

Rui Matos (Lisboa, 1959) formou-se em Escultura pela Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa entre 1980 e 1987, tendo assinado, ainda em 1986 (em co-autoria com a escultora Clara Menéres), o Monumento a Luís de Camões (Paris) e realizado a sua primeira exposição individual em 1987. O seu percurso conta a participação regular em Simpósios de Escultura e com a concretização de inúmeras obras de arte pública.
14 Júlio Pomar e Henrique Cayatte _ Ver & Haver _ 1987

Instalação com faianças de Rafael Bordallo Pinheiro e talha portuguesa anónima do Séc. XVIII. Júlio Pomar (Lisboa, 1926-2018) frequentou a Escola de Artes Decorativas António Arroio e as Escolas de Belas-Artes de Lisboa e Porto, tendo realizado a sua primeira exposição individual em 1942. É autor de uma obra que se prolonga por sete décadas, atravessando os domínios da pintura, desenho, escultura, cerâmica, gravura, ilustração, poesia, crítica de arte e ensaio. Ver & Haver resulta de uma colaboração com o designer gráfico e amigo Henrique Cayatte, fruto da cumplicidade de anteriores colaborações em publicações e obras de intervenção pública.
15 Júlio Pomar _ Tropel _ 1987

Tapeçarias (tríptico), da autoria do pintor Júlio Pomar, destinadas ao topo Sul do Grande Átrio do Edifício Sede. O tríptico é constituído por 3 peças com 5,24m x 2,69m cada, intitula-se “Tropel” e foi executado por Manufatura de Tapeçarias de Portalegre, Lda. Define-se por uma trama decorativa em 100% de pura lã da Austrália e tramas de ligação e de urdidura em 100% de puro algodão. As peças foram adjudicadas (conceção e fornecimento) ao pintor em 30 de dezembro de 1987
16 Culturgest

Fundação Caixa Geral de Depósitos – Culturgest. Criada com o objetivo de promover projetos acessíveis na área da música, artes, letras, cinema e documentário, jornalismo e fotografia.
17 Eduardo Nery _ Abóbada Celeste _1987

Revestimento interior da cúpula da entrada Sul, da autoria do pintor Eduardo Nery. Inicialmente, tratava-se de um vitral em forma de cúpula semiesférica, posteriormente, foi substituído por uma superfície decorada com mosaicos vitrificados de 20x20 mm. Os mesmos foram fabricados em Itália pelo Grupo Bisazza. A obra intitula-se Abóboda Celeste. A base tem 20m de diâmetro e, lateralmente, 4 vitrais com cerca de um 1m de diâmetro. A obra foi adjudicada (conceção e execução) 16 de dezembro de 1987.
18 Luís Pinto Coelho _ Vice-Reis da Índia a cavalo _ 1985

Conjunto escultórico, da autoria do pintor Luís Pinto Coelho. Este conjunto constituído por 12 esculturas em ferro pintado, destinaram-se ao jardim exterior, no auditório ao ar livre, localizado na Rua do Arco do Cego. As esculturas foram adjudicadas ao escultor a 20 de Setembro de 1993.
