No início foi assim... S. Tomé e Príncipe

A Mediateca da CGD em S. Tomé e Príncipe

As “Ilhas do Cacau” foram descobertas em 1470 e permaneceram como colónia portuguesa até 1975. A presença da Caixa/BNU manteve-se contudo tendo ali instalado uma Mediateca, em 2004.

S. Tomé e Príncipe

“As Ilhas de S. Tomé e Príncipe, as ilhas maravilhosas do Atlântico, bem merecem que delas se faça a necessária propaganda”

O Grupo CGD, em março de 2004, com o apoio da Cooperação Portuguesa, através do IPAD, abria mais uma Mediateca, desta feita em S. Tomé e Príncipe, ali mesmo bem perto da linha do Equador.

As estatísticas relativas ao número de utilizadores reafirmam o sucesso das Mediatecas nos países lusófonos e justificam largamente a sua abertura pois representam um importante veículo de acesso à informação e ao conhecimento que, no caso de S. Tomé e Príncipe, acresce o facto de, nos seus 859 Km2 (1001 Km2 de área total), existirem 2 Institutos (ISP e IUCAI) bem como uma dependência de uma Universidade Privada de Portugal.

A Mediateca em S. Tomé, instalada no cinema Marcelo da Veiga, tem à disposição do público um espaço com 10 computadores para acesso à Internet (consulta e produção de própria de informação), 24 postos de leitura e promove igualmente, nas suas instalações, o lançamento de livros, contribuindo também para a abertura à sociedade civil daquele espaço.

“As pérolas do Atlantico, querem que se grite bem alto a sua principal riquêsa, o cacau, principalmente, se fóque, se analise com paz de alma pelos muitos milhares que morreram na luta aberta, principalmente com o clima; é preciso que surja quem de vez em quando queira tratar do assunto com nobrêsa, com lealdade e com conhecimento de causa”.

As “Ilhas do Cacau” foram descobertas em 1470 e permaneceram como colónia portuguesa durante 500 anos, até à sua independência, que se verificou em 12 de Julho de 1975, sendo atualmente uma República Democrática.

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Filomena Rosa
Gabinete de Património Histórico da CGD
Abril de 2015

Acesso Caixadirecta

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