25 Anos Edifício Sede - Caixa Geral de Depósitos (1993-2018)

Exposições

O Edifício Sede da Caixa comemora 25 anos.

Patente no Átrio Central (Edifício Sede) até outubro de 2018.

Lançamento da 1ª pedra do Edifício Sede da CGD
30º Aniversário

Fotos da exposição

  • foto 1

    A exposição dedicada à construção do edifício Sede desdobra-se em 3 momentos, cuja importância se delimita pelas suas barreiras cronológicas. O Antes é representativo de um contexto histórico. São as memórias da cidade de um tempo em que existia uma fábrica de cerâmica. O Durante revela aspetos marcantes da construção de um edifício de magnitude invulgar em Portugal, que ilustram as suasfuncionalidades. Agora, mais do que uma análise de aspetos práticos, é um momento de reflexão que demostra o esforço da CGD em conciliar a responsabilidade social com o desenvolvimento de uma política sustentável.

  • foto 2

    Esta exposição foi pensada com o intuito de mostrar a todos, à comunidade, a preocupação da CGD no planeamento deste edifício. Na altura, único em Portugal, potenciou a aquisição de conhecimentos sobre especialidades e técnicas de construção, através da deslocação a outros países onde já era possível encontrar edifícios com esta complexidade.

  • foto 3

    Data de 1908 a instalação da fábrica de cerâmica, delimitada pela Quinta de Santo António, pela Quinta da Conceição, Praça de Touros do Campo Pequeno e pelo Palácio dos Condes das Galveias. Em 1919 operou-se a transição de uma empresa familiar para uma estrutura de companhia empresarial.

  • foto 4

    A produção artística na fábrica era realizada pelo atelier do pintor Jorge Colaço (1868-1942). A fábrica desenvolvia alguns tipos de técnicas: aerografia, tubagem e estampilhagem. Em 1971 assinalou-se a extinção da atividade de produção fabril e em 1981 iniciaram-se as negociações entre a CGD e os herdeiros da empresa Companhia das Fábricas Cerâmica Lusitânia para a aquisição dos terrenos.

  • foto 5

    A autorização para aquisição dos terrenos para a instalação da futura sede, foi aprovada pelo Conselho de Ministros em 1981, tendo-se realizado a escritura de compra em 26 de agosto. Em 1984 deu-se início ao concurso para construção do complexo apurando-se como vencedor, o Consórcio da Lusotecna, cujo chefe de projeto era o arquiteto Arsénio Raposo Cordeiro (1940-2013).

  • foto 6

    A 15 de julho de 1987 foi efetivado o início da construção através da cerimónia oficial do lançamento da 1ª pedra, presidida pelo então Administrador-Geral Dr. Oliveira Pinto e os restantes membros da Administração.

  • foto 7

    Os trabalhos seguiram-se a bom ritmo, tendo atingido elevados rendimentos na construção das estruturas. Nos últimos meses para a sua conclusão, a média alcançada excedeu os 600m² de pavimentos por dia. Nesta fase, assim como na da intensidade dos acabamentos, a média diária de operários atingiu cerca de 1 600, chegando a estar montadas, em simultâneo, 3 centrais de betonagem e 13 gruas.

  • foto 8

    Em 27 de abril iniciou-se a transferência dos Departamentos Centrais seguida da abertura ao público da Agência Central Sede a 1 de julho. A inauguração da Culturgest foi assinalada a 11 de outubro. A transferência da Administração concretizou-se a 14 de Março, sendo que, no final de outubro já estavam em pleno funcionamento todos os Órgãos de Estrutura nas novas instalações. Processo alargado, no final do ano, às empresas do Grupo CGD.

  • foto 9

    A CGD tem tido, ao longo dos seus 142 anos de existência, uma preocupação constante com a responsabilidade social. Enquanto entidade de referência, promove critérios de desenvolvimento sustentável baseados nos valores e cultura da empresa, tendo como resultado uma instituição económica/ financeira rentável, justa socialmente e geradora de iniciativas de Sustentabilidade.

  • foto 10

    A existência de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) na Caixa desde 2013, permitiu otimizar os recursos disponíveis, naturais e energéticos, minimizar o desperdício, reduzir o consumo e por sua vez os custos. A certificação está sujeita a uma monotorização contínua para que se possa assegurar a sua manutenção e o cumprimento dos compromissos daí provenientes.

  • foto 11

    O Programa Reciclagem de Cartões Bancários foi desenvolvido no âmbito do SGA que visa gerir e reduzir os impactos ambientais decorrentes da atividade da Caixa. Tendo por base o conceito de Economia Circular, os cartões bancários e não bancários, são passíveis de serem valorizados através da reciclagem do plástico que se transforma em peças de mobiliário, com o objetivo de serem oferecidas a instituições de solidariedade social. Desde 2015, foram recicladas mais de 11 toneladas de cartões bancários.

  • foto 12

    A conceção das suas instalações, no que concerne aos aspetos ambientais e ecológicos, constitui uma preocupação para a CGD. O exemplo recai sobre o Edifício Sede, que inclui sistemas de poupança de água e energia, separação seletiva de papel, plástico, tinteiros das impressoras, racionalização do consumo de papel e preocupação em selecionar fornecedores que partilhem com a Caixa, as boas práticas sociais e ambientais.