
Peças que espelham a riqueza da história da Caixa.
Desde o primeiro selo branco até ao certificador de assinatura, passando pela moeda de 10.000 reis emitida no reinado de D. Luis.
Balança de precisão para pequenas massas
Fabricada em ferro forjado, alumínio e latão dourado, pesando até uma carga máxima de 1Kg. A sua utilização generalizou-se nas agências da Casa de Crédito Popular entre 1916 e 1958, para pesagens de objetos de penhora, pequenas jóias em ouro, prata e pedras preciosas.
1º Selo Branco da CGD
Selo branco utilizado para autenticar os documento oficiais da CGD, a partir de 1876. A designação Junta de crédito Público surge na parte superior do selo, por ser esta entidade que, na altura, tutelava a CGD..
Calendário de parede
Calendário com sistema manual de alteração de data e moldura em madeira escurecida. Foi utilizado nas Agências e serviços da Caixa Geral de Depósitos. Assinala o dia e o mês da comemoração do aniversário da fundação da Caixa, criada com a assinatura do decreto de 10 de Abril de 1876, pelo rei D. Luís.
Certificador de assinaturas
Certificador em latão e chumbo, utilizado para certificar as assinaturas contantes do cheque. O funcionário do banco, após confirmar a autenticidade da assinatura, introduzia o cheque assinado no espaço a moldar, aplicando uma impressão em relevo de pequenos círculos, o que atestava a certificação da mesma.
Mealheiro, símbolo da poupança
Em 1971, iniciaram-se em Portugal as comemorações do Dia Internacional da Poupança – 31 de outubro - sob a responsabilidade da CGD. Para tal, a Caixa realizou, ente os ceramistas portugueses, um concurso de mealheiros. Este é o exemplar vencedor desse concurso.
Os Relógios da CGD
Exemplar de um relógio de mesa, pertencente à coleção do acervo museológico da CGD. De estilo Império, francês, em bronze dourado e cinzelado sobre base de mármore, reflete, nos seus motivos decorativos, o interesse, na época, pela geografia e pela astronomia..
Smith Premier nº3 (1899)
A coleção de máquinas de escrever da CGD apresenta várias marcas de diversos fabricantes. Abrangendo os finais do Séc. XIX, destaca-se a Smith Premier nº 3, de escrita invisível, pente de barras de tipos e um duplo teclado de 84 teclas.
Primeiras Máquinas Portáteis
Versando um trajeto temporal e tecnológico, a coleção de máquinas de escrever da CGD apresenta várias marcas de diversos fabricantes. Desta coleção fazem parte a Corona 3 de 1926 e a Royal de 1930 que foram das primeiras máquinas portáteis da Royal e Smith Corona.
Inutilizador de notas
Máquina utilizada nas filiais do BNU para inutilização de notas retiradas de circulação, aplicando 2 furos nas notas. Seguia-se o "Auto de Inutilização" com relação do número de série das notas. A destruição ocorria na Sede pelo fogo.
Calculadora de juros
Datando da fundação da CGD, em 1876, esta máquina era utilizada para somar e calcular juros.
Certificador de Cheques
Muito antigo, este certificador de chaques esteva patente na exposição "Os Primeiros da História do Banco" no verão de 2010.
A moeda de 10.000 réis
Moeda em ouro de 10.000 réis, emitida no reinado de D. Luis. Anvervo: ao centro a figura do rei D. Luis e à sua volta a legenda ". LUDOVICUS . I . PORTUGAL : ET . ALGARB : REX . 1880". Reverso: ao centro as armas do Reino, encimadas pela coroa da monarquia, com indicação na base 10.000 REIS.
Nota de 100 Patacas (Macau, 1906)
Emitida em Macau, em 1906, sobre esta notas foi colocada a sobrecarga "pagável em Timor" para aí poder circular, ainda antes da instalação da primeira agência do BNU em Dilí, em 1912.