O mundo pede uma mudança. A sua empresa pode liderá-la.

O Rating ESG permite avaliar e classificar a sua empresa no contexto da Sustentabilidade. Essa classificação pode dar-lhe condições mais vantajosas na subscrição de produtos financeiros dedicados à transição para uma economia mais verde, circular e inclusiva. Conte com a Caixa para o apoiar nessa transição e para manter ou melhorar o seu Rating ESG.

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Contribui par a reputação positiva da sua empresa

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Facilita o acesso a linhas especiais de financiamento

O que são os critérios ESG?

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Environmental (ambiental): revela as preocupações da empresa com o meio ambiente, bem como os seus esforços em termos de eficiência energética, emissões de gases com efeito de estufa, resíduos, água e gestão de recursos.

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Social (social): inclui aspetos relacionados com a componente dos direitos laborais, politicas de gênero, inclusão ou segurança no trabalho.

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Governance (governança): refere-se aos princípios de governo das sociedades, o que inclui a divulgação de informação, transparência ou as responsabilidades dos Orgãos de Administração.

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Quer manter ou melhorar o seu Rating ESG? Fale connosco.

Apoiamos as empresas a identificar o que podem fazer para melhorar a sua avaliação dos critérios ESG.

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A oferta ESG da Caixa

Evironmental Social Governance

Rating ESG - Caixa Invest Green II

Caixa InvestEU Green II

Linha de crédito multissetorial que visa apoiar investimentos que contribuam para a mitigação das alterações climáticas.

Rating ESG - Linha de Crédito Descarbonização e Economia Circular

Linha de Crédito Descarbonização e Economia Circular

O objetivo: contribuir para as metas definidas no Plano Nacional Energia-Clima 2030. O destinatário: empresas industriais e do setor do turismo.

Linha Caixa ESG

Linha Caixa ESG

Apoio de projetos de investimento que visam a consolidação ou melhoria do rating ESG das Empresas nacionais.

Rating ESG - Leasing Viaturas Híbridas e Elétricas

Leasing Viaturas Híbridas e Elétricas

Renove a frota da sua empresa com veículos mais amigos do ambiente.

Rating ESG - Soluções Solares Caixa

Solução Solar Caixa | EDP

Serviço "chave na mão" de instalação de painéis solares.

Rating ESG - Carregamento de veículos elétricos da Galp

Carregamento de veículos elétricos | Galp

Agora é mais fácil ter postos de carregamento elétrico na sua empresa. Nós financiamos, a Galp instala.

ESG - Caixa InvestEU Social Projeto

Caixa InvestEU Social Projeto

Produto financeiro que pretende apoiar o empreendedorismo e as atividades geradoras de rendimento através de uma Linha de Microcrédito com garantia protocolada com o FEI.

ESG - Caixa InvestEU IPSS

Caixa InvestEU IPSS

Esta linha de Crédito setorial visa apoiar a atividade das IPSS e das entidades públicas que promovem projetos de cariz social.

ESG - Linha Invest+

Linha Invest+

Apoio à criação de empresas de pequena dimensão.

ESG - Linha Microinvest

Linha Microinvest

Apoio ao empreendedorismo e à criação do próprio emprego.

ESG - Caixa InvestEU Start

Caixa InvestEU Start

Damos fôlego ao seu negócio. Linha de Crédito multissetorial para apoiar o desenvolvimento da atividade e a competitividade das Start-up.

ESG - Linha de Financiamento ao Setor Social

Linha de Financiamento ao Setor Social

Linha de crédito de garantia mútua que tem enquanto objetivo apoiar Entidades da Economia Social (EES) no âmbito da transição ambiental.

ESG - Caixa Invest Formação

Caixa Invest Formação

Apoio à formação dos colaboradores.

ESG - Caixadirecta Empresas

Caixadirecta Empresas

O Caixadirecta Empresas está sempre disponível, onde estiver, como quiser.

ESG - Estatuto Caixa TOP

Estatuto Caixa TOP

A Caixa distingue com o estatuto Caixa Top, as empresas dos setores mais dinâmicos da economia, bem como as PME Líder, Inovadoras COTEC, as 1000 Maiores e Melhores PME.

ESG - Crédito de Médio e Longo Prazo

Crédito de Médio e Longo Prazo

Financiamento à medida das suas necessidades.

Perguntas frequentes

Por que motivos a CGD implementou um modelo de rating com critérios de sustentabilidade?

No últimos anos, a preocupação das empresas pelo tema da sustentabilidade evoluiu muito. As empresas têm a ambição de serem mais verdes, responsáveis e inclusivas, o que é um sinal de sofisticação da própria gestão.
O feedback espontâneo obtido junto do meio empresarial é que as empresas querem saber onde estão e para onde vão em termos de sustentabilidade, contudo, faltam-lhes os meios e as ferramentas. Por outras palavras, querem passar das intenções às ações.

Sobretudo a partir de 2020, verifica-se que as diversas iniciativas, publicações e regulamentações sobre a temática da sustentabilidade ganharam tração, com especial enfoque nas entidades financeiras e bancárias, como catalisadores deste movimento. A Caixa Geral de Depósitos, por forma a responder às obrigações regulamentares e a apoiar os seus clientes na agenda de sustentabilidade, desenvolveu e implementou o Modelo de Rating ESG.

Em termos de regulamentação sobre sustentabilidade, destacamos:

  • O Guia sobre Riscos Climáticos e Ambientais, publicado pelo BCE;
  • O Relatório sobre a Gestão e Supervisão dos Riscos ESG, publicado pela EBA;
  • Taxonomia Europeia sobre atividades ambientalmente sustentáveis, publicada pela Comissão Europeia;
  • Diretiva de Reporte Não Financeiro;
  • Diretiva para o Reporte de Sustentabilidade Corporativo.

Em que consiste o modelo de Rating ESG e qual a sua importância para as empresas?

O Modelo de Rating ESG da Caixa é um modelo inovador e pioneiro no mercado português, ao considerar, de forma holística, as 3 dimensões da sustentabilidade: Ambiental (Environmental), Social (Social) e a de Governance. Como acontece com qualquer modelo de rating, este modelo foi desenvolvido com o objetivo de obter uma notação que permite classificar as empresas. Neste caso específico, o Rating ESG classifica as empresas em termos de sustentabilidade, através de 15 indicadores de natureza sobretudo quantitativa.

Uma empresa que tenha um Rating ESG "Fraco" é penalizada por isso?

É importante salientar que o facto de uma empresa ter Rating ESG Fraco não significa que este seja um critério de penalização, mas sim que existe espaço de melhoria nos impactos dos riscos ESG, por exemplo, através de investimento em formação, investimento em R&D, cálculo das emissões de CO2 (Scope 1, 2 e 3), ganhos em eficiência energética, seleção de localizações com menores riscos físicos. O Rating ESG da Caixa tem como objetivo principal apoiar as empresas no processo de transição para uma economia mais verde, mais inclusiva e mais responsável.

A informação do Rating ESG é divulgada a alguma entidade?

O Rating ESG identificado pela Caixa é do conhecimento exclusivo da empresa a que diz respeito e não tem divulgação pública.

Por que motivos a CGD implementou um modelo de rating com critérios de sustentabilidade?

A Caixa Geral de Depósitos, por forma a responder às obrigações regulamentares e a apoiar os seus clientes na agenda da sustentabilidade, desenvolveu e implementou o Modelo de Rating ESG.

Com que informação é alimentado o Modelo Rating ESG?

Os dados que a CGD utiliza são, sobretudo, públicos, recolhidos junto de diversas fontes de informação. O facto de utilizarmos dados públicos é uma enorme vantagem, uma vez que torna o modelo "transparente" e permite maior automatização.

O modelo de Rating ESG integra que indicadores?

Dimensão Ambiental: na dimensão ambiental, o destaque vai para o risco climático, que se divide em:

Risco de transição: Utilizamos indicadores como a intensidade carbónica das empresas (ao nível dos Scopes 1, 2 e 3) e os gastos energéticos;
Risco físico: São considerados indicadores como o risco país, risco atividade e a geolocalização dos ativos.
Dimensão Social: na dimensão social, utilizamos indicadores como o investimento em formação, as condições remuneratórias e a igualdade de género.
Dimensão Governance: utilizadas evidências relativas a práticas de sustentabilidade e existência de políticas de atuação nas áreas ESG.

Os clientes poderão contribuir para a formação deste indicador dando a conhecer à Caixa a informação relativa aos seguintes instrumentos:

  • Princípios do Modelo de Governo e do Sistema de Controlo Interno;
  • Política de Avaliação da Seleção dos Órgãos Sociais e das Equipas Diretivas;
  • Plano de Sucessão e Plano de Sustentabilidade;
  • Código de Conduta e Política de Prevenção e Gestão de Conflito de Interesses;
  • Política de Gestão e Controlo dos Riscos, Política de Remunerações e Política de Dividendos.

Fontes utilizadas:
Ambiental (climático);
Risco de transição: Eurostat, Relatórios de Sustentabilidade e IES;
Risco físico: Germanwatch, Think Hazard, Taxonomia Europeia e IES;
Social: Relatórios & Contas e IES;
Governance: Relacionamento comercial e conhecimento do mercado.

Como faço para ter acesso ao detalhe do rating ESG da minha empresa?

Consulte o seu Gestor para ter acesso ao relatório ESG detalhado e obter apoio na obtenção de soluções de financiamento ao seu plano de transição.

Como é composta a Dimensão Ambiental?

Ao nível da Dimensão Ambiental damos destaque ao risco climático, composto pelo risco de transição e pelo risco físico.

Em termos de risco de transição, é fundamental que as empresas conheçam, e deem a conhecer, as suas emissões de CO2. Atualmente, este tipo de informação de sustentabilidade já é obrigatória para as empresas de maior dimensão, mas, a curto prazo (i.e., em 2026, com referência a 2025), será obrigatória também para as empresas de menor dimensão. Na avaliação do risco físico, partimos do geral para o particular. Assim, no modelo de Rating ESG da Caixa, os indicadores de risco físico são risco país, risco de geolocalização, risco de atividade e risco da empresa.

O que é o risco de transição?

O risco de transição está associado ao impacto das emissões de CO2 para a atmosfera. Assim, o risco de transição refere-se ao potencial impacto, nos resultados e no capital próprio, de uma empresa ou de um banco, do processo de ajustamento para uma economia de baixo carbono.

Este risco por ser desencadeado pela adoção abrupta de políticas climáticas (como, por exemplo, o aumento da taxa de carbono), pelo progresso tecnológico ou por mudanças do sentimento e preferências do mercado.

O que é o risco físico?

O risco físico está associado à geolocalização dos ativos das empresas e aos fenómenos naturais que as podem afetar, como incêndios, calor extremo e escassez de água.

Assim, o risco físico refere-se ao potencial impacto, nos resultados e no capital próprio, de uma empresa ou de um banco, da ocorrência, com maior frequência, de fenómenos meteorológicos extremos e de alterações climáticas graduais ("fenómenos agudos" vs. "fenómenos crónicos").

Estas situações podem conduzir, diretamente, a danos patrimoniais e/ou à diminuição da produtividade ou podem provocar, indiretamente, eventos subsequentes, como perturbações nas cadeias de abastecimento.

Como é percecionado o risco de transição?

As grandes empresas dos setores intensivos em carbono estão muito despertas para o risco de transição. Empresas de setores como oil & gas, eletricidade, indústrias transformadoras, atividades imobiliárias, agricultura e transportes percebem bem o impacto e a materialidade do risco de transição. As empresas de outros setores de atividade e as empresas de menor dimensão ainda não estão tão alerta para este tema.

Neste caso, a divulgação de informação sobre o tema ESG (neste caso através dos ratings ESG) ajuda ao posicionamento das empresas no seu setor de atividade e sobre o caminho que estas podem fazer para diminuir a sua pegada carbónica e ter acesso a melhores condições de financiamento.

O que são os SCOPE?

De acordo com o Greenhouse Gas Protocol (framework para apoio à medição e cálculo de emissões de GEE), o cálculo da pegada de carbono de uma entidade está dividido em 3 partes:

  • Scope 1 - Âmbito 1: Emissões diretas de GEE decorrentes das operações que pertencem ou são controladas pela empresa (por exemplo, emissões associadas à combustão de combustível em caldeiras, fornos, veículos);
  • Scope 2 - Âmbito 2: Emissões indiretas de GEE provenientes do consumo de energia (nomeadamente de eletricidade) utilizada nas atividades da empresa;
  • Scope 3 - Âmbito 3: Todas as restantes emissões indiretas (não incluídas no âmbito 2) que ocorrem na cadeia de valor, incluindo tanto as emissões a montante quanto a jusante.

Exemplos:

  • Atividades a montante: Bens Adquiridos & Serviços, Bens de Capital, Atividades relacionadas com combustíveis e energia, Transporte e Distribuição, Resíduos Gerados em Operações, Viagem de Negócios, Deslocação de funcionários, Ativos arrendados;
  • Atividades a jusante: Transporte e Distribuição, Processamento de Produtos Vendidos, Utilização dos Produtos Vendidos, Tratamento de fim de vida dos produtos vendidos, Ativos arrendados, Franchises, Investimentos.

Como é percecionado o risco físico?

O risco físico é um tema muito relevante na medida em que o risco país de Portugal demostra alguma vulnerabilidade precisamente ao risco físico, nomeadamente devido aos riscos de calor extremo, escassez de água e incêndio. Mas não podemos considerar que todo o país tem o mesmo nível de risco físico.

Na Caixa, fazemos uma análise muito granular e discriminante, avaliando o risco de geolocalização para todo o território nacional. No caso de Portugal continental, utilizamos dados ao nível do código postal, através da plataforma da Proteção Civil.

Assim, procedemos à recolha de dados nas 2.881 freguesias, para 11 tipos de risco físico, entre os quais destacamos: inundação costeira, deslocamento de terras, calor extremo, escassez de água, tsunamis, fogos urbanos e sismos.

O rating ESG complementa o rating financeiro, discriminando positivamente as empresas com bom desempenho ESG ao nível do pricing das operações.